Ronaldo Rolim
Com “uma capacidade especial de apresentar interpretações tocantes” (El Norte), o pianista brasileiro Ronaldo Rolim é uma figura de destaque entre a mais nova geração de músicos de destaque. Aclamado por sua “elegância consumada” (New York Concert Review) e “domínio de fraseado, acentos agogicos e dinâmicas” (Oberbaselbieter Zeitung), ele se apresentou extensivamente em quatro continentes, em locais como o Carnegie Hall, o Tonhalle de Zurique, o Wigmore Hall de Londres, o Grande Salão da Academia Liszt em Budapeste e o Centro Nacional de Artes Cênicas de Pequim. Ele é vencedor das Audições Nacionais 2017 da Astral. Ele também conquistou prêmios importantes em várias competições internacionais, incluindo as de James Mottram, Bösendorfer, San Marino, Lyon e Teresa Carreño, além do prestigiado Concours Géza Anda, em Zurique. Em 2019, Rolim lança seu último álbum na Odradek Records, Szymanowski – The Wartime Triptychs, dedicado às obras programáticas que o compositor polonês escreveu durante a Primeira Guerra Mundial. Na verdade, esse mesmo tópico é amplamente discutido na tese de doutorado de Rolim, concluída em 2016 na Universidade de Yale.
O que outras pessoas estão dizendo
Rolim começa a temporada 2019-2020 como solista no Concerto No. 5 de Beethoven com a Filarmônica da Louisiana. Ele foi destaque em uma comemoração do 150º aniversário do nascimento de Enrique Granados, com apresentações de Goyescas completas do compositor em locais nos EUA, Europa e Brasil. Apresentações solistas convidadas recentes incluem o Concerto Nº 1 de Brahms com a Orquestra Sinfônica da Capella Acadêmica do Estado de São Petersburgo, a Fantaisie de Debussy com a Filarmônica de Minas Gerais no Brasil e uma turnê alemã do Concerto Nº 5 de Beethoven com a Orquestra Filarmônica de Lviv da Ucrânia. Outras apresentações recentes incluem os concertos de Grieg e Schumann no Festival Musical Septembre em Montreux, na Suíça, o Concerto Chausson com o Quarteto de Cordas de São Paulo e uma aparição no Age of Ansiety de Bernstein no Centenário de Bernstein, realizado pela Filarmônica de Minas Gerais. O que outras pessoas estão dizendo
O Sr. Rolim se apresentou com o Tonhalle Orchester Zürich, o Musikkollegium Winterthur, o Concerto Budapest, a Phoenix Symphony e a Royal Liverpool Philharmonic Orchestra, além de muitos dos principais conjuntos do Brasil. Presença frequente em festivais internacionais de música, ele participou de recitais solo e apresentações de música de câmara em Ravinia, Folle Journée, Accademia Musicale Chigiana, Musikdorf Ernen, Académie Musicale de Villecroze, Kingston Chamber Music Festival e Lake George Music Festival. Suas performances foram apresentadas em transmissões de rádio no Brasil (Radios MEC e Cultura), nos EUA (Spokane Public Radio e WBJC Baltimore) e na Europa (Radios SWR 2, BBC 3, Rai 3 e France Musique). Ele também participou de vários programas de televisão em seu país de origem, incluindo Brasil Piano Solo, uma série de recitais dedicados exclusivamente à música brasileira, apresentados pelo canal TV Cultura. Ele também participou do documentário Magda Tagliaferro: Um mundo dentro do piano, no qual ele tocou música de Scriabin.
Defensor apaixonado da música de câmara, Rolim é o membro fundador do Trio Appassionata, formado em 2007 com a violinista Lydia Chernicoff e a violoncelista Andrea Casarrubios. Alguns dos projetos recentes do grupo incluem turnês pelo Brasil e pela China, e o lançamento de seu primeiro álbum, lançado à noite, é tudo de bom para a Odradek Records. Apresentando trios de piano de compositores americanos, Gramophone disse que o disco “merece respeito automático”, apresentando “fazer música tão impressionante e perigosa quanto um penhasco de granito” (International Record Review) O Sr. Rolim gosta muito de trabalhar com diversos músicos de câmara e já se apresentou com os quartetos de cordas Aizuri, Jasper e São Paulo, além de membros do Ensemble Connect, da Baltimore Symphony, da Brazilian Symphony e do Bronx Arts Ensemble. O que outras pessoas estão dizendo
Ronaldo Rolim iniciou seus estudos musicais com sua mãe, Miriam Corrêa, e fez sua primeira apresentação pública aos quatro anos de idade. Foi admitido na Escola Magda Tagliaferro, em São Paulo, como aluno de Zilda Candida dos Santos e Armando Fava Filho. Depois de vencer as competições nacionais de piano de Nelson Freire e Magda Tagliaferro aos 18 anos, mudou-se para os EUA, onde estudou com Flavio Varani na Oakland University (Michigan), Benjamin Pasternack no Peabody Conservatory e Boris Berman no Yale Escola de Música.
